Acompanhem o raciocínio e verão que de tudo tira-se uma lição.
O sapo quando colocado em um recipiente com a água do lago, fica estático quando começamos a elevar a temperatura da água, assim permanece até que ela ferva. O sapo não reage ao gradual aumento e morre quando a água ferve.
Somos assim, semelhantes ao sapo quando:
Deixamos os problemas tomarem o rumo de nossa vida. Com isso, perdemos o foco e nos deixamos abater. O sofrimento, seja ele, emocional ou físico, nos deixa imóveis, parados no tempo quando não vemos motivos para viver, ou então quando nos sentimos acomodados. Nada nem ninguém consegui nos impulsionar a um caminho alternativo. No fim, quando decidimos reagir é tarde de mais, a realidade já esta "fervendo" a um alto grau e nos sufoca para sempre.
Porém, quando colocamos o sapo em uma água já fervendo ele salta para fora do recipiente.
Essa se torna uma segunda situação que, se comparada a nossa realidade, pode ser relacionada a nossa capacidade de lutar somente pelo que nos convém.
Como exemplo: Se nos sentimos prejudicados, imediatamente procuramos algum recurso, porém se algo prejudicasse outras pessoas, permaneceria-mos imóveis como sempre. Isso pode ser recíproco quando formos precisar de uma ajuda, esta poderá ser negada devido ao egoísmo.
Enfim, não somos sapos. Por isso, temos a capacidade de pensar e analisar uma boa forma de melhorar nossa própria vida e se possível ajudar o próximo. Não precisamos ficar presos em um recipiente de desilusões e mediocridade. Olhe e repare se sua realidade esta fervendo gradualmente, pois temos a capacidade de reverter várias situações e nunca deixar-se enganar com a gradual fervura (mudança) da realidade.